quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Presidente da Câmara rechaça declarações de policial...

Imperatriz – A polêmica sobre a proposta de emendas à “Lei dos Bares”, debatida pela Câmara Municipal de Imperatriz, tem sido divulgada de forma imparcial pelos jornalistas e radialistas que buscam ouvir os dois lados: o Comitê da Cidadania e o da classe artística e empresários. A observação foi feita na quarta-feira, (19), pelo vereador-presidente José Carlos Soares Barros (PTB). Estou achando interessante o trabalho da nossa imprensa que dá ênfase à ‘Lei dos Bares’, onde gostaria de agradecê-los pela imparcialidade e a demonstração de interesse na discussão mostrando à população os dois lados dos fatos”, agradeceu ele.

José Carlos atestou que o legislativo se tornou o palco das discussões de interesses da sociedade de Imperatriz, fato que reforça a subsistência das câmaras municipais, modelo que deve ser seguido por outras casas de leis. “É preciso que às câmaras municipais do Brasil se comportem semelhante a de Imperatriz, caso contrário a figura do vereador poderá desaparecer do país”, dispara.

Para ele, o mandato de vereador é assunto sério, principalmente na segunda maior cidade do estado do Maranhão, posição relevante que pode projetá-lo a outros cargos em nível estadual, como é o exemplo do ex-vereador Marco Aurélio (PCdoB), eleito deputado estadual, mas futuramente poderá se eleger a deputado federal, senador, prefeito ou governador do Maranhão. O maior vereador de uma cidade é aquele que diante de questões polêmicas como essa decide com a sua consciência e conhecimento de causa, de modo que possa dormir com a consciência tranquila da missão cumprida”, assinalou ele.

Rechaça
O vereador-presidente, José Carlos Soares, rechaçou, ainda, entrevista do policial civil conhecido por Arouche, lotado na 10ª Delegacia Regional de Imperatriz (DRI). “Ele (Arouche) parece que tem o rei na barriga, servidor público do Estado do Maranhão, que usa uma pistola 7.5 se acha no direito de ser arrogante e prepotente na hora de sua fala, talvez com o povo de Imperatriz”, disse ele, sob aplausos dos presentes na galeria da Câmara Municipal.

Quem não conhece a estória desse cidadão; ele utiliza a prerrogativa de agente da Polícia Civil e se acha no direito de usar a fala contra essa Casa de Leis, parlamentares eleitos democraticamente pela população. E quero dizer aos senhores que não somos obrigados só acertos, temos o direito de errar, somos seres humanos“, conclui.

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