quinta-feira, 28 de abril de 2011

Câmara reúne autoridades e debate saúde pública

Vereador Rildo Amaral, presidiu audiência pública da saúde.
Imperatriz – O presidente da Comissão de Saúde, Educação, Assistência Social, Cultura, Lazer e Turismo, vereador Rildo de Oliveira Amaral (PV) considerou positiva a realização da audiência pública que discutiu ontem o sistema de saúde de Imperatriz.

Participaram da audiência pública os deputados estaduais Dr. Pádua (PP), presidente da Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa do Maranhão; a deputada Valéria Macedo (PDT), vice-presidente da Comissão de Saúde, e Antônio Pereira (DEM). O deputado federal Francisco Escórcio (PMDB-MA) Também esteve presente na audiência pública.

A secretária Municipal de Saúde, Conceição Madeira; o diretor-geral do Hospital Municipal de Imperatriz (HMI); Alisson Mota; o superintendente do Sistema de Regulação (Sisreg), Irisnaldo Félix; a ex-vereadora Valdilene Mota, secretária de Saúde de João Lisboa, e promotores de Justiça participaram do debate do sistema de saúde promovido pela Câmara Municipal.

O vereador Rildo Amaral destacou, ao final da audiência, que seja formalizado um pacto de governabilidade pela saúde pública de Imperatriz. “Temos que unir forças políticas para fazermos uma bancada parlamentar para defender os direitos de Imperatriz”, propôs.

Ele solicitou o apoio do Ministério Público Estadual (MPE) no sentido de fiscalizar os municípios circunvizinhos, inclusive os dos estados do Tocantins e Pará, para que tragam os recursos ao município de Imperatriz. “Existe uma câmara de compensação que não tem funcionado, pois existem convênios com alguns municípios para fazer procedimentos de média e alta complexidade”, disse.

Segundo ele, as unidades básicas de saúde e os hospitais de atendimento de urgência (adulto e infantil) atendem pacientes desde os casos de gripe a febre dos municípios da região sudoeste maranhense, do Tocantins e Pará. “Esse é um alto custo para o município de Imperatriz, sobrecarregando a demanda dos hospitais locais provocando um colapso no atendimento na área da saúde pública”, contou.

Piauí
Rildo Amaral disse que, se o caso persistir, a cidade de Imperatriz poderá adotar o mesmo procedimento ocorrido em Teresina, no Piauí, que chegou a recusar em atender pacientes de outros estados. “A Secretaria de Saúde de Imperatriz tem sido bastante responsável, pois não negligência atendimento à comunidade local e circunvizinha, chegando a atender 45 por cento de pacientes de outros municípios”, assinala.

Fonte: ASSESSORIA.


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