quinta-feira, 21 de abril de 2011

Notícias da Câmara.

Imperatriz – A vereadora Maria de Fátima Avelino (PMDB), da Comissão de Constituição, Justiça, Redação, Defesa do Consumidor e dos Direitos Humanos, presidiu ontem a audiência pública com os representantes da Associação dos Deficientes Auditivos de Imperatriz - ADAI.

A comissão é formada ainda pelos vereadores Francisco das Chagas Alves de Brito, o Chagão do PT, (vice-presidente); Joel Gomes Costa – PMN (secretário) e Raimundo Costa Silva – PP (suplente).

A presidente da ADAI, Adriana Oliveira Santos utilizou a tribuna “Freitas Filho” para solicitar apoio das autoridades municipais para o cumprimento da Lei da Libra, considerada a segunda língua oficial do Brasil. Ela disse que vê a necessidade de contratação de profissionais para orientá-los nas repartições públicas de Imperatriz.

Segundo ela, a ausência de interpretes (libras) é percebido em hospitais (públicos e particulares) e em algumas escolas do ensino fundamental e médio de Imperatriz. “O surto necessita praticar esportes e ter direito ao lazer e ao entretenimento”, disse.

Ela, com apoio de um interprete, considerou de suma importância a realização da audiência pública que serviu para mostrar à população e também aos vereadores para fazer cumprir a Lei da Libra. “Temos feito cobranças nestes últimos quatro anos para que a lei seja cumprida em Imperatriz”, disse.

O vice-presidente da Câmara de Vereadores de Imperatriz, Alberto Sousa (PP), comentou na tribuna que discursos não resolvem os problemas, principalmente dos especiais, mas sim ações práticas. “Nós precisamos criar as condições e leis para beneficiar essas pessoas”, disse.

O vereador Joel Gomes Costa, líder do governo na Câmara Municipal, observa que a Lei Orgânica prevê a obrigatoriedade em concursos públicos reservar um percentual de vagas destinadas aos candidatos portadores de necessidades especiais no município de Imperatriz. “Esse benefício consta há mais de 20 anos”, esclarece.

Segundo ele, a Câmara de Vereadores de Imperatriz foi a primeira do estado a democratizar a participação popular. “São raras as leis orgânicas que eu tive acesso para abrir essa casa ao cidadão se manifestar individualmente ou coletivamente”, concluiu.

Fonte: ASSESSORIA.


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