quarta-feira, 27 de abril de 2011

Sina do Cavalo II

Estou começando a acreditar que, realmente, existem forças ocultas contra o Cavalo de Aço. E olha que nem sou de acreditar nessas coisas. Acredito mesmo em Deus, esse sim.

Mas se não vejamos. No governo Madeira, o Cavalo de Aço não tem a ajuda que merece ter. No governo Madeira, se voce quiser realizar uma partida de futebol, à noite, pode solicitar, tranquilamente, que não será cobrado nenhuma taxa. No governo Madeira, qualquer evento pode ser realizado no estádio, e de graça, em detrimento do futebol. Desde que o estádio foi entregue ao município, o governo Madeira não fez nenhuma melhoria. O que existe lá, estava desde a reinauguração. Algumas já não existem mais. No governo Madeira, o Cavalo de Aço é o único a pagar para usar o estádio municipal Frei Epifânio.

Pois bem, para piorar a sina de problemas do Cavalo de Aço, agora vem a questão dos Laudos Técnicos do Frei Epifânio. Um problema eterno e que nunca foi resolvido. O governo do estado conseguiu fazer a reinauguração do estádio, só Deus sabe como. O Corpo de Bombeiros não queria liberar. Já se passou um ano e até hoje o Frei Epifânio continua enfrentando os mesmo problemas: Laudos Técnicos.

Depois de pedir para abrir um portão e fazer uma rampa na entrada que fica de frente para a praça Mané Garrincha, o Corpo de Bombeiros exige, agora, que seja feita uma nova rampa. Desta feita nos degraus de acesso para as arquibancadas cobertas. Pode? 

Para piorar a situação, segundo informações, tecnicamente é inviável a construção dessa rampa, pois o espaço não é suficiente e a mesma ficaria muito inclinada. E agora? O que fazer? Enquanto isso, o governo  do prefeito Madeira, nada resolve.

Quanto ao Corpo de Bombeiros, o que não consigo entender, é que o CT Wálter Lira, que sequer é um estádio, foi liberado para uma final de campeonato. Quanto ao estádio municipal Frei Epifânio, todos os dias aparece um problema. Outros eventos no estádio, que não seja futebol, não enfrentam esses problemas.

É a sina do Cavalo.

Texto: Carloto Júnior.



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