sexta-feira, 1 de julho de 2011

Léo Cunha quer instalação de Batalhão da Policia Ambiental em Imperatriz

São Luís - Preocupado com a preservação do meio ambiente, o deputado Léo Cunha (PSC), presidente da Comissão do Meio Ambiente da Assembléia, pediu ao governo do Estado que autorize a instalação de um Batalhão da Policia Ambiental na cidade de Imperatriz. O objetivo é, segundo ele, garantir que a legislação ambiental será cumprida com mais rigor na região.

O Batalhão ambiental é uma unidade operacional da Policia Militar, especializada em zelar pelo cumprimento da legislação ambiental, e assim, garantir a preservação do meio ambiente. A PM possui atualmente dois quartéis da policia ambiental, em funcionamento na capital, São Luis.

Ao defender seu pedido, o parlamentar ressaltou que a cidade de Imperatriz está na fronteira com o estado do Pará, e tem na extração de madeira, uma de suas principais atividades econômicas, percebe-se também intensa atividade extrativista, na reserva do Ciriaco, fatores que merecem uma maior atenção.

Outro fato considerado por Léo Cunha, é que a cidade de Imperatriz, está dentro da pré-amazônia, e por isso apresenta uma grande diversidade de espécies de plantas e animais. Ele destaca ainda que o município recebeu o titulo de “´Portal da AmazÔnia” , por está inserido na área de demarcação de 300 mil hectares de terras, referentes a Reserva Ecológica do Gurupi, que compreende, justamente, a floresta amazônica maranhense.

Além das atividades desenvolvidas pelo Batalhão Ambiental, no que tange ao cumprimento da legislação ambiental, o batalhão também desenvolve programas de educação ambiental junto à comunidade. Mantendo para isso, uma parceria constante com o IBAMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis, com o Instituto Chico Mendes e com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente – SEMA, entre outros.

O deputado acredita que com ao ser instalado no município, o Batalhão evitará vários prejuízos nas reservas naturais localizadas no Sul do Estado, inibindo ações criminosas de exploração de recursos florestais, além da pesca predatória, assoreamentos dos rios e o uso indiscriminado de agrotóxicos.

Texto: ASSESSORIA.



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