Dia do radialista
Em São Paulo/SP, a primeira Emissora foi a EDUCADORA PAULISTA, fundada em 1924, e em Belo Horizonte, a primeira rádio foi a RÁDIO MINEIRA, fundada em 30 de maio de 1936. Hoje, lamentavelmente, fora do ar. Mas, a primeira transmissão do Rádio foi no dia 07 de setembro de 1922, durante a exposição comemorativa do centenário da independência. O discurso do então Presidente da República, Epitácio Pessoa, além de ser ouvido no recinto da exposição, chegou também em Niterói, Petrópolis e São Paulo, graças à instalação de uma retransmissora no Corcovado e de aparelhos de recepção nesses locais. Hoje são milhares de rádios espalhadas pelo país, levando alegria , entretenimento e informação para um Brasil de audiência, e principalmente ao ouvinte que sempre fez do Rádio, seu grande companheiro. Sobre o Radialista LEI Nº 11.327, de 24 de julho de 2006 Institui o Dia do Radialista. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica instituído, no calendário das efemérides nacionais, o Dia do Radialista, a ser comemorado no dia 7 de novembro, data natalícia do compositor, músico e radialista Ary Barroso. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Bras ília, 24 de julho de 2006; 185º da Independência e 118o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA João Luiz Silva Ferreira Na época, quando fundou a primeira emissora de Rádio do Brasil, não existiam escolas para formação de Radialistas. Foram os Radiamadores os primeiros locutores, por já possuírem experiência com microfones. Uma característica era fazer uma programação cultural, que consistia em música Erudita, conferência e palestras que não interessavam ao ouvinte. Na Era do Rádio, o grande astro era "Vital Fernandes da Silva", o "Nhõ Totico", que permaneceu no ar por 30 anos. O mais incrível é que nessa época ele apresentava dois programas ao vivo e totalmente improvisados. Nos dias de hoje, com um ouvinte mais exigente, o radialista precisa de muita técnica e ter um padrão que se identifique com cada emissora. Mas o ponto em comum entre eles tem que ser o carisma. Dentro de cada Radialista existe um inexplicável sentimento de dedicação e o interesse pelo que faz. Só o idealismo não é o suficiente, existe a necessidade do talento. Com milhares de bons Radialistas espalhados pelo Brasil, o Rádio é hoje rico, oferecendo boas opções para aquele que merece todo o nosso respeito: o ouvinte. O Radialista é um sonhador, um apaixonado que faz parte do cotidiano das pessoas.
Veja o que mais se comemora hoje:
Dia da Árvore
Árvore é sinônimo de vida. Uma árvore, por si só, pode nos trazer muitos benefícios. Desde a sombra aconchegante, até a folha de papel. As florestas plantadas (reflorestamentos) pelo homem devolvem a ele serviços e bens. Mas o equilíbrio tem que ser mantido com a preservação das matas nativas e a proteção dos mananciais, onde a flora e a fauna encontram ambientes diversificados. É da maior importância a conscientização e a contribuição de cada um de nós, plantando uma árvore e cuidando para que se desenvolva.
Dia da Tia.
Dia de São Mateus Apóstolo e Santa Ifigênia
Hoje é Dioa de São Mateus, Apóstolo e Evangelhista; Santos Jonas, Melécio e Pânfilo; Santa Efigênia.
Dia do adolescente
instituído em 1996, através de projeto de lei do então deputado Horácio de Matos Neto, falecido em julho de 2008 em Salvador, Bahia.
Dia do Fazendeiro
Comemora-se hoje o Dia do Fazendeiro, diferindo do Dia do Agricultor, em 13 de setembro.
Dia dos Portadores de Deficiência Física
Hoje o dia reserva uma homenagem aos deficientes físicos, tão merecedores de respeito quanto qualquer outro cidadão.
Dia Mundial da doença de Mal de Alzheimer
Em um estudo de 1906, o médico alemão Alois Alzheimer apresentou o caso de uma mulher de 51 anos, Auguste. Cinco anos antes, Auguste começou a sofrer de perda de memória. Ela desenvolveu problemas de fala e tornou-se paranóica, confusa e agitada. Quando morreu, sofria de incontinência urinária, vivia na cama e não lembrava de amigos e parentes. Ao realizar uma necropsia na paciente, Alzheimer notou que o cérebro de Auguste havia encolhido por causa de uma perda de neurônios e estava obstruído com placas e fibroses. Alzheimer apresentou suas descobertas numa conferência na Universidade de Tuebingen em novembro de 1906. Mas, nas oito décadas seguintes, o conhecimento da doença, que leva seu nome, permaneceu inalterado. O nome Alzheimer se tornou uma palavra ligada ao medo da velhice e a uma confusão quanto a suas causas. Hoje, no entanto, as novidades sobre a doença trazem esperança. O mal de Alzheimer vem sendo pesquisado em tantas frentes que alguns pesquisadores, embora evitem falar sobre cura, acreditam num tratamento para diminuir ou possivelmente deter o avanço clínico. "Se você olhar para a formação do amilóide beta, há três ou quatro caminhos e todos podem dar frutos em 10 anos", disse Bengt Winblad, professor de geriatria do Karolinska Institute, de Estocolmo, na Suécia. A formação do amilóide beta se refere às placas de proteínas que se formam do lado de fora das células do cérebro. Elas são a marca do mal de Alzheimer. Duas linhas de pesquisa que podem gerar frutos dentro de três ou cinco anos se concentram em interferir na cascata molecular que permite a formação e concentração de placas, disse Winblad. "Mesmo se não houver cura, se for possível conseguir retardar ou paralisar o progresso da doença, os parentes dos pacientes ficarão muito felizes", acrescentou. Outro caminho é limpar o cérebro do depósito de placas, que poderia ser feito por meio de uma "vacina ativa" na qual parte do amilóide beta seria injetada no corpo a fim de preparar o sistema imunológico contra a doença. Outra opção seria injetar anticorpos diretamente no paciente. Alguns fatores favorecem a aparição do mal de Alzheimer, como tabagismo, obesidade, diabetes e alta pressão sangüínea. Exercitar o cérebro e ter uma dieta rica em frutas e vegetais são algumas das indicações para prevenir a doença. Acredita-se também que algumas pessoas sejam geneticamente mais suscetíveis ao Alzheimer. O mal de Alzheimer aparece, principalmente, em indivíduos a partir dos 60 anos. De acordo com um estudo publicado em dezembro pelo jornal "The Lancet", 24 milhões de pessoas têm a demência atualmente. Com o envelhecimento da população mundial, o número deve aumentar para 42 milhões em 2020 e para 81 milhões em 2040.
Fonte: Que dia é hoje?
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