Vereador, professor Adonilson Lima (PCdoB). |
Imperatriz - A Câmara de Vereadores de Imperatriz aprovou, por unanimidade, o pedido de Moção de Aplausos ao Defensor Público, Fábio Souza de Carvalho, que atua na Vara da Infância e Juventude.
A solicitação, de autoria do vereador, professor Adonilson Lima, (PCdoB), além de destacar a atuação na Vara da Infância e Juventude, enaltece o ato de extrema sensibilidade do Defensor Público ao adotar três crianças, irmãos consanguíneos, ajudando assim a reduzir a fila de adoção no Estado e repercutir de forma positiva na vida de quem espera a chegada de uma nova família.
O gesto de Fábio Souza de Carvalho tomou a página dos principais veículos de informação do Estado, as redes sociais e a página do Ministério Público Estadual (www.dpe.ma.gov.br/dpema/index.php/SiteInstitucional/ver.../3941) provocando uma reflexão no comportamento das famílias que buscam os centros de adoção no Estado.
Para o vereador Adonilson a honraria representa a justa homenagem a um ato de amor que vem se somar a dedicação, o empenho e o profissionalismo do Defensor Público Fábio Souza de Carvalho. “Um gesto que fez uma diferença única para os três irmãos e provocou o pensar e o refletir sobre os comportamentos adotados por famílias que buscam os centros de adoção”, disse o vereador ao se referir aos padrões de escolha que acabam deixando boa parte de crianças com chances reduzidas de obter uma novo lar.
Adoção
Fábio Souza de Carvalho e a esposa, a magistrada Ana Paula Silva Araújo, segundo a matéria especial, publicada no site institucional do Ministério Público do Estado, acolheram os três irmãos na faixa etária de sete a nove anos, que há quatro anos institucionalizados, esperavam voltar a viver sob a proteção de uma família.
Segundo dados do Cadastro Nacional de Adoção, 77 crianças estão aptas ao procedimento efetuado por Fábio Carvalho de Souza e a esposa. Destas, 23 residentes em Imperatriz.
O primeiro encontro do Defensor Público com os futuros filhos foi realizado numa das audiências que acompanhava, na casa da criança. “Elas eram filhas sem pais e eu era um pai sem filhos”, assim declarou o Defensor Público ao site do Ministério Público Estadual, quando manteve o primeiro desejo de adotar as crianças e a impressão de que ainda “iriam se encontrar muitas vezes”.
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