domingo, 4 de novembro de 2012

Bastidores da política deste domingo............


Imperatriz - Veja as principais notícias da política de Imperatriz na reprodução da coluna "Bastidores" do Jornal "O Progresso" deste domingo, 04 de novembro, escrita pelo jornalista Coló Filho. 

Bastidores
Novembro 4, 2012

Assim é
Aos navegantes: nem Nival, e muito menos a coluna, afirmou que o deputado estadual Antônio Pereira (DEM) seguiria o grupo que pretende aderir ao pretenso candidato a governador Flávio Dino (PCdoB). E outra: nenhum, para mudar de grupo, precisa da “licença” do deputado ou de outro. A debandada vai acontecer. É apenas questão de tempo. Se acham que a perda desse grupo não significa nada, são outros quinhentos. Mas é por menosprezar companheiros que de vez em quando sentem o cinto apertar. Costuma-se dizer que “quanto mais cabra, mas cabrito”. E quando se perde as cabras...

Mudando
O governo do Estado destaca que “o Maranhão vive uma situação econômica bem mais confortável que a de outros estados, como Rio Grande do Norte, Paraíba, Paraná, Roraima e Rondônia, alguns sem recursos até para pagamento do funcionalismo e do 13º salário. Respaldado pelo trabalho de promoção do equilíbrio financeiro, o Governo do Estado, que já realiza uma série de obras, está captando créditos em instituições financeiras para a execução do Viva Maranhão, programa com iniciativas de impacto para setores como saúde, educação, infraestrutura, saneamento e combate à pobreza extrema”. É isso aí!

Firme
A oposição que “baixe o facho”. Lobão já recebeu alta do hospital e está mais vivo do que nunca para as eleições de 2014. E mostrou que o seu prestígio junto a Sarney continua o mesmo. O presidente do Senado deu o seu recado aos que estavam fazendo intrigas: foi acompanhar o amigo na sua saída do hospital. A casa está quieta e o povo dentro...

Efeito Chiquinho
O episódio da semana foi mesmo protagonizado pelo deputado federal Chiquinho Escórcio (PMDB), que “passou um pito” na tentativa de criar um fato consumado como se faltando dois anos para as eleições estaduais, o governo já fosse definir o candidato. A decisão, se houvesse, seria inútil, pois candidato se escolhe a partir do acolhimento popular. Nessas eleições, quem tirou candidato da cartola deu com os burros n’água. Ildemar Gonçalves, prefeito de Açailândia, é um exemplo. Depois, escolher candidato governista a essa altura significa, na prática, criar um governo paralelo, fato que não consta do perfil Roseana Sarney, sempre zelosa de seu mandato. Por último, seria uma grosseria sem tamanho com o ministro Edison Lobão, aliado de todas as horas. Não é segredo para ninguém que este quer ser candidato, assim como o secretário chefe da Casa Civil, Luís Fernando, mas até lá, duas águas de março passarão. Portanto, até lá, vamos conviver com os fatos, factoides e outras criacionices mais, e em meio aos episódios que surgirão, como bem lembrou Chiquinho Escórcio, prudência e pingo no i sempre é bom existir.

Bom senso
É certo que o gestor escolhe o secretariado de acordo com sua consciência, suas relações e também pelo papel que muitos desempenham, se habilitando, durante a campanha. Reeleito, o prefeito Madeira leva uma vantagem sobre quem assume pela primeira vez, já que tem um quadro de secretários definido até o dia 31 de dezembro. O detalhe é que a esta altura, Madeira já sabe quem correspondeu às expectativas. Mudanças acontecerão, vai ter secretário que vai deixar de ser, vai ter quem será remanejado para outra pasta, e terá também aquele que terá sua pasta encolhida.

Nova secretaria
O compromisso da regularização fundiária assumido pelo prefeito em favor das famílias que há décadas moram no local e não possuem documento de propriedade, vai levar à criação de uma pasta com esses poderes. Nesse caso, o titular da mesma será o advogado Daniel Souza. Significa dizer que a Ouvidoria terá novo titular.

Trânsito e …
Medidas que possam anuviar o desorganizado trânsito de Imperatriz bem que poderiam ser tomadas ainda neste governo.

Transporte coletivo
Da mesma forma a população espera melhorias nos ônibus. Que aumentou em muito o número de coletivos, aumentou, mas a grande maioria é de usados, alguns “lata velha” mesmo. Pressionada, uma das empresas prometeu trazer 100 ônibus novos ou semi. Até agora…

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