quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Governo mantém compromisso de apresentar realinhamento salarial para servidores estaduais

São Luís - O governador em exercício, Washington Luiz Oliveira, e o secretário de Estado de Segurança Pública, Aluísio Mendes, em coletiva à imprensa no Palácio dos Leões, esclareceram o posicionamento do Governo do Estado frente à paralisação dos policiais militares, nesta terça-feira (8).

Ao lado dos comandantes da Polícia Militar, coronel Franklin Pacheco, e do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Paiva; procurador-geral de Justiça em exercício, Eduardo Jorge Heluy Nicolau; e procurador-geral adjunto do Estado, Ricardo Gama Pestana; foi ratificado que o Governo do Estado manteve seu compromisso de apresentar, o mais rápido possível, o Plano de Cargos, Carreiras e Salários do servidor público estadual, que contempla, também, a categoria dos policiais militares, ativos e inativos.

“Temos estabelecido um diálogo permanente com as lideranças grevistas e mantemos o compromisso firmado durante a reunião no Palácio Henrique de La Rocque, na tarde de ontem (segunda-feira, 7). O Plano de Cargos, Carreiras e Salários, que está em fase de conclusão na Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplan), será apresentado na data anunciada a todos os servidores e, consequentemente, aos policiais militares”, disse o governador em exercício, Washington Luiz Oliveira.

O secretário Aluísio Mendes lembrou que se reuniu por várias vezes com representantes da Polícia Militar e que todas as informações oficiais foram repassadas a eles, principalmente, na reunião de segunda-feira (7), que durou mais de três horas. Ele disse, também, que a paralisação não prejudicou a população e que o movimento não obteve a adesão esperada pelo comando grevista.

“Tivemos um diálogo claro e transparente, razão pela qual não entendemos o motivo do movimento. Estamos abertos para novas conversas”, disse Aluísio, que voltou a falar que um dos tópicos do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, prevê também a paridade. “Isto quer dizer que os membros da Polícia Militar assemelhados receberão salários também assemelhados”, explicou o secretário.

Fonte: SECOM.

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