segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Funcionários temporários são recrutados..

Marconi (vermelho) presidente da Associação Lojistas do Calçadão.
Imperatriz - Em Imperatriz, são muitas as vagas abertas nos setores do comércio para as vendas de fim de ano. Essa é uma época em que muitas empresas, principalmente as varejistas, procuram condições para trabalhar pelo período médio de três meses.

As contratações temporárias oferecem vantagens tanto para as empresas, quanto para os estagiários que almejam uma vaga. “As empresas estão se estruturando para atender a demanda, pois o Natal faz o consumidor ir ao comércio e comprar”, observa o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Imperatriz, Francisco da Silva Almeida, o Chico Brasil.  

Só em Imperatriz, informa o presidente da Associação dos Lojistas do Calçadão (ALC), Marconi Marques, mais de mil e duzentas pessoas serão contratadas para as vendas de Natal e Ano Novo. “Com a movimentação no comércio, a alternativa é acionar mais trabalhadores, abrindo espaço para os temporários”, pondera Marconi.

Em âmbito local, os números são promissores, pois enquanto a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Maranhão (FCDL-MA) prevê, entre outubro e dezembro, a geração de três mil empregos temporários no comércio do Estado, em virtude do forte fluxo de vendas durante o período de fim de ano, só o comércio de Imperatriz promoverá a colocação, mesmo que em caráter provisório, de um universo expressivo de trabalhadores no mercado de trabalho da cidade.

As principais lojas do centro comercial de Imperatriz, sobretudo as de departamentos, já treinaram e estão com equipes de funcionários temporários prontas. A maioria dos trabalhadores temporários entrou em ação semana passada. 

Em todo o Brasil, segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), mais de duzentas e nove mil vagas devem ser criadas durante o período de fim de ano agora em 2014.

De acordo com a economista do SPC Brasil, Marcela Kawauti, apesar dos recentes indicadores sinalizarem que o consumo está perdendo força no País, é natural que o período natalino impulsione as vendas no comércio, já que, tradicionalmente, é a data de maior lucratividade para o varejo nacional. A especialista disse que “o tom predominante otimista do empresariado pode ser interpretado como uma esperança em recuperar as perdas que eles registraram ao longo do ano em outras datas comemorativas”.

Texto e Foto - Raimundo Primeiro.

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