terça-feira, 31 de maio de 2011

Por falar em Câmara....

.....é, no mínimo, incômodo para os nossos ouvidos assistir alguns vereadores usando a palavra na Tribuna da Câmara Municipal de Imperatriz.

Percebo dois extremo na atual legislatura. Enquanto o vereador, Edmilson Sanches, dá uma aula de português, de concordância verbal, usando perfeitamente o plural, o singular e etc, quando está na Tribuna, alguns de seus pares assassinam a língua portuguesa. Claro que ninguém é obrigado a dominar totalmente o idioma que fala, até porque tem jornalista que escreve e fala errado também. Mas como vereador, representante do povo, deveriam, pelo menos, não cometer tantos "erros", principalmente, de concordância verbal, como acontece com alguns edis ao usarem a Tribuna. 

O político tem, na oratória, o dom do convencimento e o vereador não está fora deste contexto. Ao não tomar cuidado com colocações simples, fica difícil convencer alguém.

Outra coisa chata nas sessões são os celulares dos vereadores. Quando tocam e como tocam na hora das sessões, é uma interferência danada nos microfones, a ponto de atrapalhar a quem está usando a palavra no momento.

Ficam as dicas, sem querer corrigir quem quer que seja.

Texto: Carloto Júnior.



2 comentários:

  1. Bixo, vc tá precisando fazer um facebook... agiliza homi

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  2. Carloto: Como você já deve ter percebido, nas sessões não uso celular, não leio jornais, às vezes nem interrompo para entrevista (embora a importância da difusão da mensagem e ideias) e, mais ainda, fico atento ao que meu colega vereador está falando na tribuna, não importa o de que esteja falando. A atenção de quem escuta é o salário de quem fala. (Às vezes, quando um vereador ou mais vêm me pedir uma informação, comunicar uma informação etc., eu desvio o olhar do orador, mas sempre sinalizo para ele que estou escutando enquanto também dou atenção ao parlamentar que só quer, em alguns casos, minha interpretação de um aspecto do Regimento Interno ou das leis). Sei que na maioria das vezes não sou contemplado com a atenção dos colegas quando fala, e nem é necessário. Falo para a História, falo para a gravação de áudio e vídeo, falo para a plateia, falo ali para quem quiser... e falo até para as paredes, pois, dizem, elas também têm ouvidos. O certo é que voluntariamente tento dar o menor número de motivos para que a população não se envergonhe de mim como seu representante. Abraços. (EDMILSON SANCHES)

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