sexta-feira, 16 de julho de 2010

Qual a solução?

Sempre que posso, converso com o secretário de esportes do municipio, Arnaldo Júnior, e com o administrador do estádio Frei Epfânio, Edivaldo Nunes, sobre a situação daquela praça esportiva. Sinto neles, a vontade de fazer o melhor para que o Frei Epifânio possa atender a todos, sem descriminação. Mas, como nem Jesus Cristo, agradou a todos, existem muitas reclamações com relação ao novo estádio e principalmente com a administração do Edivaldo Nunes.
A maior delas, é porque até agora não se viu nenhuma melhoria após a reinauguração do novo Frei Epifânio. Todos sabem do erro imenso que foi cometido pela engenharia, ao mudar de lado as cabines de rádio, tribuna de honra e os bancos de reservas. Guardada as devidas proporções, é como se tivesse jogado todas as pessoas que usam o lado coberto, seja imprensa, torcedor ou jogadores reservas, em um imenso deserto sem uma gota d'agua.
Segundo o presidente do JV, quando se busca junto a secretaria de esportes ou à administração do estádio, para que seja feita alguma coisa para melhorar as condições no estádio, vem logo a resposta na ponta da língua: "a prefeitura ainda não recebeu oficialmente o estádio do governo do estado". Mas os 10% do aluguel do estádio, "eles" estão na porta da bilheteria pra receber - concluiu Wálter Lira.
Na verdade, os próprios torcedores já andam comentando também. Ou seja, na hora de resolver os problemas, a prefeitura ainda não recebeu o estádio oficialmente, mas na hora de receber os 10% do aluguel do campo, aí são os primeiros a ficarem na porta da bilheteria.
Eu mesmo cheguei a comentar isso com o Arnaldo Júnior. O discurso precisa ser modificado. O administrador do Frei Epifânio, Edivaldo Nunes, vai está segunda-feira, no programa de esportes da Mirante. É esperar pra ver o que ele vai falar.

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